segunda-feira, 27 de abril de 2009

7ª Bienal do Mercosul
Destaques desta edição:
• A 7ª Bienal propõe uma guinada metodológica: um sistema centrado nos processos de criação – mais que em temas específicos – onde ação e reflexão (Grito e Escuta) operam como as ferramentas a partir das quais a Bienal se articula em sua totalidade.
• Ênfase na riqueza e complexidade do olhar artístico, refletindo sobre o papel que os artistas desempenham no mundo contemporâneo. Revalorização do artista como um ator social e constante produtor de um sentido crítico necessário.
• Equipe curatorial formada totalmente por artistas, com exceção de Victória Noorthoorn, curadora independente.
• Sete exposições e três programas: Projeto Pedagógico, Editorial e RadiovisuaL
• Curadoria pedagógica com aplicação de propostas educativas desenvolvidas por artistas em projetos de residências
• Curadoria editorial responsável pela comunicação do evento
• Programas culturais que envolvem a comunidade e a RadiovisuaL, com conteúdo produzido por artistas
• Convocatória aberta a artistas do mundo inteiro para uma das exposições

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Escultor Frank Plant


Visitem o Blog do escultor americano Frank Plant. Têm trabalhos muito legais!
http://www.hierroglyphic.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vejam a Exposição e assistam o vídeo: Rumos Artes Visuais 2008/2009 : O que é arte contemporânea?

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2787&id=001201&titulo=&auto=1

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Filme: O Equilibrista

Revista BRAVO! | Abril/2009
Crítica - Um Crime Artístico
O Equilibrista, ganhador do Oscar de melhor documentário, conta a história de uma manhã inesquecível nas Torres Gêmeas

Por André Nigri

Na manhã do dia 7 de agosto de 1974, algumas pessoas olharam para o alto das duas torres do World Trade Center, localizadas no sul da ilha de Manhattan, em Nova York. Não era, em um primeiro momento, fácil identificar o que se passava a mais de 400 metros de altura. Havia um fio e uma espécie de vara sobre ele. Com as nuvens se dissipando e o sol do verão se abrindo, os nova-iorquinos pareciam não acreditar no que viam. Mas eles se maravilharam, assim como o mundo inteiro, quando as imagens foram divulgadas pela televisão. Lá em cima, um jovem francês chamado Philippe Petit caminhava sobre um cabo de ferro suspenso entre as duas torres. Andou por cerca de uma hora. Há momentos em que ele se senta, outros em que se deita sobre o arame. Numa atitude de irreverência, ele acena para os policiais, que subiram para persuadi-lo a dar o fora dali. Àquela altura, no entanto, o espetáculo estava feito, e Petit já ganhara os corações dos milhares de cidadãos de Nova York — que sorriam, entre incrédulos e encantados, com o que logo depois seria considerado o maior "crime artístico" do século 20.

Essa magnífica história é contada no documentário O Equilibrista, de James Marsh, vencedor do Oscar deste ano. Marsh mostra, 34 anos depois, os personagens envolvidos na loucura de Petit. Não só o equilibrista, que simbolizava nos anos 70 a rebeldia jovem da década, mas também seus companheiros. Ele reconstitui minuciosamente como a turma planejou e conseguiu burlar a vigilância do WTC. Petit já colecionava outros feitos. Entre eles, atravessar a catedral de Notre-Dame (entre as duas torres da igreja), em Paris, e a famosa ponte de Harbour (entre suas duas estruturas metálicas), em Sydney, na Austrália — nos dois casos caminhando sobre o arame.

Produzido para a BBC e Discovery, O Equilibrista segue a linha de documentários que não se furtam a recorrer a reconstituições fictícias para completar a história. Se bem usado, como no caso do filme de Marsh, o recurso enriquece a produção por se aproximar da verdade sobre a história. Usando atores nas cenas, o filme reconstitui, por exemplo, o momento em que Petit e um colega se escondem de um guarda sob uma lona no último andar do WTC.

O Equilibrista concorreu ao Oscar com outros quatro documentários. Dois deles abordavam temas caros aos EUA: o furacão que devastou Nova Orleans (As Águas de Katrina) e a Guerra do Vietnã (The Betrayal). É o caso de perguntar por que os feitos de um francês tiveram maior apelo para a Academia. Além da inegável qualidade do filme, é inevitável lembrar que, 34 anos depois, numa manhã igualmente ensolarada do dia 11 de setembro, as torres que serviram para o maior "crime artístico" do século 20 foram o alvo do mais brutal atentado contra a vida humana nos últimos tempos.

O Filme
O Equilibrista, de James Marsh. Estreia prevista este mês.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Peter Greenaway tenta elucidar mistérios da vida de Rembrandt

Peter Greenaway tenta elucidar mistérios da vida de Rembrandt

Publicada em 06/09/2007 às 16h56m
Reuters/Brasil Online

VENEZA - O diretor britânico Peter Greenaway, em seu filme mais recente, tenta elucidar os elementos desconhecidos que cercam Rembrandt e um de seus quadros mais famosos, sugerindo que o fato de o artista ter acabado a vida na penúria pode ter sido fruto da ação de inimigos. "Nightwatching" é uma história sobre como foi encomendado o quadro de Rembrandt da Milícia dos Mosqueteiros de Amsterdã, conhecido como "Ronda Noturna", e explora os segredos que o artista pode ter revelado na obra-prima. A pintura vem deixando historiadores da arte perplexos há séculos, e Greenaway disse que sua teoria é tão válida quanto qualquer outra.

"É claro que já foram propostas inúmeras teorias, mas, com este filme, gostaríamos de aventar outra", disse Greenaway a repórteres em Veneza, onde o filme integra a competição principal do Festival de Cinema da cidade.

"A história não existe - existem historiadores, apenas. Não posso provar cada fato, mas vocês tampouco os poderão desmentir."

Ele disse que existem pelo menos 51 "mistérios" no quadro, incluindo a garota ou o anão em meio à multidão de homens, o significado de um mosquete sendo disparado, se duas das figuras masculinas principais estavam tendo um caso e se um homem no fundo do quadro, com um olho visível, seria um auto-retrato do artista. No filme, Rembrandt aceita com relutância a encomenda de pintar os pomposos mosqueteiros, mas, ao mesmo tempo em que zomba de seus ares imponentes, insere acusações de assassinato na obra. O filme lança a hipótese de que o equivalente à "turma das boates" da Amsterdã do século 17 tenha procurado arruinar Rembrandt como vingança, sujando sua reputação e tentando cegá-lo.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Arte Contemporânea - Referências

Arte Contemporânea
AMARAL, Aracy. Textos do Trópico de Capricórnio. Vol. 3: bienais e artistas contemporâneos no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2006.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CAIAFA, Janice. Nosso Século XXI: notas sobre arte, técnica e poderes. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.
CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo, 1999.
CRIMP, Douglas. Sobre as Ruínas do Museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. São Paulo: C/Arte, 2007.
FARIAS, Agnaldo; ANJOS, Moacir dos. Geração da virada, 10 + 1: os anos recentes da arte brasileira. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2007.
GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo: Nobel, 1995.
HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Colonia: Taschen, 1992.
JEUDY, Henri-Pierre. O Corpo Como Objeto de Arte. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
OBRIST, Hans Ulrich. Arte Agora! São Paulo: Alameda, 2006.
RAMOS, Alexandre Dias. Mídia e Arte: aberturas contemporâneas. Porto Alegre: Zouk, 2006.
SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a Arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: Ed. 34, 1998.

Conferencia Mundial de Educación Artística UNESCO

de América Latina y el Caribe
en convenio con la Alianza Mundial
para la Educación Artística
Preparatoria
para Conferencia Mundial
de Educación Artística
UNESCO Seul Corea 2010

20-23 de noviembre de 2009 Corferias.
Bogotá - Colombia - Suramérica

Ver PDF del Evento
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Veja o PDF do evento

domingo, 12 de abril de 2009

HANNAH HOCH 1889-1978


COLAGENS: HANNAH HOCH 1889-1978
Catálogo que fazia parte de um programa de exposições, e que esteve presente na Fundação de Serralves de 2 de Março a 22 de Abril de 1990. Inclui documentação biográfica, bibliografia e reproduções. Textos de Gotz Adriani, Eberhard Roters, Karin Thomas, Peter Krieger.

Pintura de Matthias Weischer

Texto de Laura Vinci

A maior violência contra a arte é querer falar dela sem ela
A artista Laura Vinci rebate críticas de Ferreira Gullar à sua instalação "Ainda Viva'; segundo ela, poeta desconhece a obra
28/11/2007
LAURA VINCI
ESPECIAL PARA A FOLHA
A vontade de pôr em discussão a arte contemporânea, vista como uma espécie de aberração por alguns críticos, seguidos por alguns jornalistas, produziu uma curiosa aberração: defensores da arte falam da arte sem ver a arte, e sem nenhum pudor.
No caso, o meu trabalho "Ainda Viva", que ficou exposto na galeria Nara Roesler durante 40 dias, foi criticado pelo jornalista Luciano Trigo em um artigo intitulado "É de fama e dinheiro que se trata a arte?" (Ilustrada em 19/11).
O poeta e crítico Ferreira Gullar, já citado por Trigo, permitiu-se citar a mesma instalação respondendo a uma enquete sobre o tema do "feio" na arte, no jornal "O Estado de São Paulo" de 24 de novembro.
A única coisa que Gullar sabe sobre o trabalho é que nele existem "300 maçãs" expostas ao apodrecimento, o que lhe pareceu suficiente para tecer considerações ácidas sobre a obra e o estado geral da arte.
Imagino então se ele soubesse que não são 300, mas 7.000 maçãs. Se ele visse que mesmo assim, numa dimensão de Ceasa, uma maçã é uma maçã que sempre lembrará Cézanne.
Que postas numa superfície de mármore, que tem a dignidade do altar, da lápide e da tela branca, elas estão ali falando da tradição da natureza-morta na pintura. Que elas apodrecem em conjunto sem perder a beleza e exalando um perfume embriagante. Talvez ele se lembrasse que "natureza-morta" se diz em inglês "still life", vida parada, ou ainda vida. Que isso é uma pergunta sobre o destino da arte, e não uma confusão da arte com o lixo. Talvez ele se lembrasse que é poeta. Que o problema que ele vê na instalação, sem vê-la, é justamente o que ela está problematizando.
Se ele olhasse mais adiante, veria ainda uma coluna de peças de vidro pendendo do teto, e chegando quase até o chão, sem chegar a tocá-lo. Independente do que ele achasse dela, veria que é difícil descrevê-la.
Essas peças estão intactas na linha dos tiros reais que marcam a parede dos fundos, convivendo com a violência real e virtual que está no ar, como uma questão aberta a quem participa da experiência de estar ali.
Talvez Ferreira Gullar se surpreendesse, talvez detestasse ainda mais a arte contemporânea como um todo. Esse não é o ponto. A maior violência contra a arte, seja qual for, é a de achar que se pode falar dela sem ela, fingindo que está falando dela. Ninguém tem o direito de declarar que não gosta do "Poema Sujo", de Gullar, sem lê-lo, porque não gosta, por exemplo, de "arte suja". E de autorizar jornalistas a achar que podem fazê-lo também.
Mas, e se Ferreira Gullar se entusiasmasse e, para surpresa geral, quisesse comprar o trabalho? Aí perceberia que ele é não é facilmente comprável, não por causa de um preço, mas porque não se insere com facilidade, pela sua natureza, no mercado do qual faz parte.
Ao contrário do que sugere o título do artigo publicado pela Folha.
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LAURA VINCI é artista plástica

YouTube didático

.. YouTube .. — uma seleção em andamento

ARTISTAS
Frida Kahlo – 3:47
http://www.youtube.com/watch?v=nE-UjfdIGEY&feature=related
Frida Kahlo – 6:59
http://www.youtube.com/watch?v=o6skhQj5ZXc&feature=related
Video Esculturas Pablo Picasso – 3:02
http://www.youtube.com/watch?v=Ag7szgLVIYs&feature=related
The Girl with the Pearl Earring – 1:01
http://www.youtube.com/watch?v=xpe7bI5woME&feature=related
Girl with a Pearl Earring (uma releitura) – 4:31
http://www.youtube.com/watch?v=8-hm1hOVhB8&feature=related
Vik Muniz
http://www.youtube.com/watch?v=X2RDCZcJRJY
http://www.youtube.com/watch?v=t1GFBIjjKB8&feature=related

sábado, 11 de abril de 2009

"sp-arte 2009"


De 14 a 17 de maio de 2009 em São Paulo, confira a feira "sp-arte 2009".
Site:
http://www.sp-arte.com/evento/index.php?

FOTOGRAFIA no MOMA


Exposição FOTOGRAFIA, no MOMA.
Visite!
http://www.moma.org/collection/browse_results.php?criteria=O%3ADE%3AI%3A4|G%3AHI%3AE%3A1|A%3AHO%3AE%3A1&page_number=1&template_id=6&sort_order=1

Peter Doig


Pintura de Peter Doig
A sua obra consiste, muitas vezes, em paisagens, por vezes, reminiscentes da sua infância e juventude passada no Canadá, e, inspiradas por fotografias, embora sem ser no estilo foto-realista. A sua pintura revela influências de pintores impressionistas, pós-impressionistas e expressionistas, como Claude Monet e Edvard Munch. O trabalho de Doig captura momentos de tranquilidade, que contrastam com os elementos oníricos. O pintor usa invulgares combinações de cores e apresenta cenas de ângulos inesperados, contribuindo para dar à sua obra um sentimento de realismo mágico.

Olhem que máximo essa exposição que a minha amiga Suzi (que está nos Estados Unidos) me enviou. São trabalhos em vidro expostos no Botanical Garden, no Arizona (EUA).

quinta-feira, 9 de abril de 2009


Relações entre jovens, consumo, estética e shopping centers - Celso Vitelli, Capítulo do livro

quarta-feira, 8 de abril de 2009

INTERLOCUÇÕES ENTRE MASCULINIDADES, CORPOS E ARTE

Texto: INTERLOCUÇÕES ENTRE MASCULINIDADES, CORPOS E ARTE. VITELLI, Celso
31ª Reunião Anual da ANPED 2008
GE-01: Educação e Arte

Celso Vitelli, "Autorretrato em vermelho", 2011.

Celso Vitelli, "Autorretrato em vermelho", 2011.

Celso Vitelli, "Casamentos Pélvicos", 1994, veludo s/papel corrugado

Celso Vitelli, "Casamentos Pélvicos", 1994, veludo s/papel corrugado

Celso Vitelli, "Casamentos Pélvicos", 1994, detalhe

Celso Vitelli, "Casamentos Pélvicos", 1994, detalhe

Celso Vitelli, "Anástrofe", 1994.

Celso Vitelli, "Anástrofe", 1994.

Celso Vitelli, "Expectatu", veludo s/papel corrugado, 1994

Celso Vitelli, "Expectatu", veludo s/papel corrugado, 1994
Foto de Elaine Tedesco

Celso Vitelli, "Bixo", 1993, tecido s/papel corrugado

Celso Vitelli, "Bixo", 1993, tecido s/papel corrugado

Celso Vitelli, "Silêncio", 1992

Celso Vitelli, "Silêncio", 1992

Celso Vitelli, "Siga Nesta", 1997.

Celso Vitelli, "Siga Nesta", 1997.

Celso Vitelli, "Fêmurs e Fíbulas" ,1998

Celso Vitelli, "Fêmurs e Fíbulas" ,1998

Celso Vitelli, "Criação de adão com bolinhas de sabão" (detalhe), tecido e guache s/papel corrugado

Celso Vitelli, "Criação de adão com bolinhas de sabão" (detalhe), tecido e guache s/papel corrugado
1993

Celso Vitelli, "O Golpe", 1993, tecido s/papel corrugado.

Celso Vitelli, "O Golpe", 1993, tecido s/papel corrugado.

Celso Vitelli, "Traição", 1993, tecido s/papel corrugado.

Celso Vitelli, "Traição", 1993, tecido s/papel corrugado.